RESPONSABILIDADE AMBIENTAL DA EMPRESA E A EFICIÊNCIA DO MODELO LEGAL DE PROTEÇÃO NO BRASIL

Carlos Eduardo Koller, Andreia Lazzari dal Magro Pereira, Camila de Azevedo Locks, Daniele Cristina Carzino Smek, Jhordan Sechta Domacoski, Marina Aparecida Bresseler, Murilo Luis Bisson, Yasmim Rafaele dos Santos

Resumo


O resumo foca na análise do mercado e sua relação com o meio ambiente. Como ponto de partida analisou-se o caso de uma indústria que estava instalada numa região que, posteriormente, através de um Decreto da municipalidade de Balsa Nova, Paraná, houve a afetação da área como de interesse público, questionando se a empresa deveria sair do local ou poderia permanecer, ainda que sobrepondo-se a normas de natureza ambiental. A barganha na obra de Ronald Coase e o custo social, juntamente com o ganho social em um sistema de determinação de preços foi o método empregado, ao passo que a metodologia utilizada foi a consulta a bibliografias correlatas. A partir da obra de Coase (1937, 1960) presumiu-se, no princípio, ao invés das instituições serem algo inerente ao mercado eram, na verdade, o próprio mercado em que todos faziam trocas individualmente, mas como havia custos de transação, foi necessário defini-las como instituições e organizações restritivas. Com isso, o meio ambiente poderia ser visto como uma instituição que gera externalidades à atuação empresarial, devendo esta adequar-se aos estatutos jurídicos, ainda que posteriores ao seu implemento.


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Referências


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KOLLER, Carlos Eduardo; RUTHES Igor Fernando; RIBEIRO Marcia Carla Pereira. A responsabilidade civil objetiva e o nexo de causalidade em matéria ambiental: a necessidade de vedação do retrocesso ao infinito a partir de Orlando gomes. Revista Internacional Consinter de Direito, n. IV, 1. semestre de 2017, Lisboa.

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